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Apresentação Blog!

Se não formos nós a preocupar-nos com o futuro da "nossa casa" quem será? Neste blog irão encontrar informações sobre o que cada um pode e deve fazer para salvar o nosso Planeta.Conto com os vossos comentários, sugestões e reclamações para ajudar a construir este blog e a divulga-lo o mais possível.

Criado a 22 de Abril de 2012

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sexta-feira, 8 de junho de 2012

Histórias





A história de uma rocha




Cheguei à superfície terrestre. Mas... o que é isto? Umas vezes está sol! No dia seguinte está chuva...


Brrr... que frio!

Só faltava esta. Agora começou a nevar! Não sei se vou aguentar...

Ai!!! Que me estou a desfazer! Alguns dos elementos que me constituíam já vão longe, levados pela erosão da água e do vento. Sinto-me frágil, com fraturas e fissuras...

Eu que era um bloco de rocha sólido, agora tenho líquenes, musgos e pequenas plantas e fazerem-me companhia! Afinal, a alteração que "sofri" até é engraçada...Agora também passeiam sobre mim pequenos animais que escavam buracos e alargam as fraturas.

Sou agora um solo jovem. Sobre os fragmentos da minha alteração vivem seres vivos. Será que o processo vai continuar? Será que alguém vai descobrir que eu já fui uma rocha e agora sou um solo? Só espero que me respeitem, pois este processo demorou muitíiiissimos anos!



A cidade do vento


Era uma vez uma cidade em que tudo funcionava com a força do vento. Vamos atalhar significa que estamos a aproveitar um dos recursos naturais.

Num certo dia o presidente da cidade fez um concurso que tinha como objetivo imaginar e proceder á construção de um objeto qualquer que não precisasse de energia e que funcionasse apenas com a força do vento.

As duas crianças que estavam a ouvir o discurso do presidente na apresentação do concurso chamavam-se Sara e Hugo.

 Assim que chegaram a casa começaram logo a por a cabeça a funcionar para ver se conseguiam inventar uma coisa inovadora.

Passados dois dias eles já tinham feito o seu projeto que era um computador igual aos outros mas só funcionava se houvesse vento no quarto ou noutro sítio.

Mas de repente acontece algo muito estranho, o vento parou de soprar na cidade do Vento. O computador da Sara e do Hugo parou de funcionar e as luzes das casas apagaram-se.

Os habitantes da cidade ficaram muito preocupados porque sem o vento não funcionava nada, na cidade do Vento.

Os amigos da Sara e do Hugo juntaram-se para procurarem o vento e pensaram logo que um dos responsáveis pelo seu desaparecimento seria o dragão do monte dos dragões.

Quando chegaram ao local, as crianças da escola tocaram á campainha e o dragão veio abrir a porta.

Com algum receio, as crianças perguntaram-lhe se tinha sido ele a esconder/roubar o vento. Com a sua voz imponente, ele respondeu que sim.

As crianças encheram-se de coragem e foram á procura do vento na casa do dragão.

Procuraram e procuraram, estavam quase a desistir, quando de repente olharam para uma prateleira e viram uma fila de frascos todos muito bem alinhadinhos.

-Está num daqueles frascos!

-Mas como sabes?

-Olha para ali!

As crianças encontraram logo o frasco que continha o vento aprisionado pois era o único frasco que estava a abanar!

As crianças estavam entusiasmadas, tinham acabado de encontrar o vento.

E assim as crianças puderam libertar o vento e apresentar o seu trabalho.

O trabalho deles foi um sucesso!


A separar estamos a ajudar o Planeta!


Com a chegada do verão, o Planetazul decidiu passear de bicicleta e convidou o Pedro, a Ana e o Pantufa para se juntarem a ele e aproveitarem o bom tempo.

-E se fizéssemos um lanche entre as árvores e respirássemos ar puro? - sugeriu o Planetazul.

Pegaram nas bicicletas e partiram para o passeio.

Quando terminaram as deliciosas sandes e as sumarentas maçãs, o Pedro atirou um papel para o chão, dizendo:

-Aqui não há nenhum caixote do lixo! - O Planetazul até se assustou.

-O que é isso? - perguntou indignado. Não deves deitar lixo para o chão. Quando não há um caixote do lixo, deves guardar os papéis até encontrares um.

-Já imaginaste o que seria se todos deitássemos lixo para o chão? - acrescentou a Ana.

O Pedro seguiu o concelho do seu amigo Planetazul e juntos foram pedalando.

-Olhem, está ali um papelão! Vês como é fácil, Pedro? - disse o Planetazul. Assim não sujas a floresta e ajudas a reciclar papel.

Estes pequenos gestos fazem toda a diferença e não custa nada ajudar o nosso Planeta e manter o mundo limpo - relembrou o Planetazul.


Os Planetas Poluídos!

Era uma vez num mundo muito distante do nosso, onde havia pessoas como nós, mas com uns pensamentos muito diferentes dos nossos!

Um dia apareceram pessoas más que fizeram com que o planeta ficasse poluído. Essas mesmas pessoas inventaram umas molas super saltitantes para conseguirem saltar de planeta em planeta.

As pessoas boas que não queriam morar no planeta poluído, utilizaram as molas super saltitantes e foram para outro planeta.

 Passado algum tempo, as pessoas más foram atrás e voltaram a poluir o novo planeta. As pessoas boas tiveram novamente que fugir para outro planeta.

Depois de se mudarem para outro planeta as pessoas más voltaram a poluir o ambiente desse planeta. Só já existia mais um planeta onde se pudesse respirar, mas as pessoas más não sabiam da sua existência.

Também não sabiam que as molas que usavam para saltar de planeta em planeta tinham um limite de saltos. Como eles tinham experimentado as molas, estas estavam mais usadas que as molas das pessoas boas.

Acontece então que as pessoas boas saltaram para o último planeta respirável e as pessoas más ficaram no planeta sem poderem sair, até que ficaram muito doentes.

As pessoas boas ficaram felizes por não terem poluição no seu planeta. Todas adotaram atitudes para nunca mais poluir o planeta onde agora moravam.


Um mundo feito de papel


No centro da terra, onde tudo é feito de papel: as casas, os carros e até as crianças, tudo era a preto e branco.

As crianças brincavam no parque, quando a certa altura apareceu um rapaz estranho chamado Leonardo. Não era feito de papel. Todos os que ali brincavam comentaram a sua chegada e um menino mais atrevido, olhando Leonardo de cima a baixo, exclamou:

-Tu és diferente!

- Sim, sou.- Respondeu Leonardo um pouco intimidado.

E de todos os lados choviam perguntas:

-Quem és tu? Como vieste aqui parar?

- Chamo-me Leonardo. Estava no meu quarto a colorir um desenho quando vi uma luz muito intensa. Aproximei-me, e de repente... encontro-me neste mundo tão diferente!

Rapidamente criaram laços de amizade e, para que Leonardo não se sentisse tão diferente, rasgou uma folha do seu caderno, coloriu-a, enrolou-a e colocou-a sobre o rosto em forma de bico de pássaro.

Todos os meninos de papel que viviam naquele mundo sem cor acharam graça ao bico de pássaro colorido. Pediram a Leonardo que lhes emprestasse os lápis de cor e os ensinasse a pintar. E assim foi, em pouco tempo coloriram imensas coisas: bancos de jardim, relva, baloiços... Tudo ficou cheio de vida e alegria!

Tão entusiasmados que estavam, os meninos do mundo de papel disseram a Leonardo que o transformariam e viveria, eternamente, naquele mundo. Leonardo gostava dos novos amigos, mas sentia saudades da sua família, colegas de turma e escola. Apavorado com aquela ideia, desata a correr gritando:

-Tirem-me daqui, tirem-me daqui, tirem-me daq...

-Leonardo, Leonardo...

Leonardo olhou à sua volta e apercebeu-se que a pessoa que chamava pelo seu nome não era feita de papel. Era o seu pai que o acordou de um sonho agitado que ele acabara de ter.


 Ultima atualização: 11/07/2013

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